O artigo e assinado por Jason Fine, editor senior na revista ‘Rolling Stone’.

A ‘Travel + Leisure’ e uma das publicoes norte amricanas mais influents no ramo de turismo e viagens.

Fine, que teve como cicerone a noite lisboeta a fadista Mariza, considera Alfama o epicentro do fado diz que o genero musical esta para a capital portuguesa com o ‘blues’ para Memphis.

Sai, como seria de esperar, inevitaveis as referencias a Amalia Rodrigues –“ um icone nacional”, descreve o articulista da “Rolling Stone’, no artigo publicado pela ‘Travel +Leisure’. “Quando ela morreu, em 1999, os lisboetas ficaram dias de luto”, acrescenta.

Mas Fine nao ve o fado nascer e acabar na grande diva.  Antes pelo contario: considera mesmo que a nova vaga de artistas pertugueseas (Misia, Dulce Pontes, Cristina Branco) que nos ultimos anos apostaram no fado, sao a principal razao da sua redescoberta pelo mundo.  “Pouas pessoas, contudo, fizeram mais, na arena internaciaonal, pelo fado, do que a fadista Mariza”, conclui o journalista, para quem a interprete de 29 anos e uma figura de silhueta identical a uma “estatua”.

Os dois albums de Mariza (‘Fado em Mim’ e ‘Fado Curvo’) tiveram vendas combinadas de 300 mil copias- adianta a revista, proeza so alcancado (e superada), no restrito mundo do fado por Amalia Rodrigues.

A ‘Travel + Leisure’ compila, no final do artigo, uma especie de roteiro para quem quiser ouvir fado fadio na noite lisboeta.  E sugere, em termos de musica ao vivo, cinco portas: ‘Café Luso’, ‘Parreirinha de Alfama’, ‘A Severa’, ‘A Tasca do Chico’ e ‘Os Ferreiras’.

Para ‘adventuras’ gastronomicas, propoe ‘Churrasqueira do Sacramento’ e ‘Pestisqueira de Alcantara’.

No artigo, Jason Fine parece querer alerter para o facto de que Lisboa e mais cidade se se conheccer na companhia de alguem que la viva.  E o fado, esse, esige sacrificios…